Afinal, a IA, inteligência artificial, veio para ficar?
Esta e outras questões estão colocadas desde que o termo IA se fixou como identidade há não muito tempo. Controvérsias, desconfianças, acusações e tantos mais se encontram na pauta do dia, diante do quadro de espanto e incertezas que o tema apresenta, com destaque para as questões éticas que envolve o emprego da IA nos diversos campos do conhecimento e atividades humanas. Independentemente disso, já ninguém, em sã consciência, desejará ou acreditará que é possível dispensar a IA, como meio de impedir o surto de problemas que ela apresenta, uma vez que, por certo, os seus benefícios são inumeráveis.
Em uma visão geral de momento, as atividades humanas em todo o mundo estão imbricadas ou se preparam para imbricar na IA. Jornalistas, advogados, escritores, pesquisadores, educadores e um tanto número de profissões se valem dela no dia a dia, num quadro de envolvimento que se aprofunda e amplia expressivamente, reduzindo tempo de execução de tarefas ao oferecer resultados que superam a imprecisão das informações aqui e ali, o que, sem dúvida, ocorre com o emprego da IA nos diversos modelos que são comercializados.
Todos os campos do conhecimento se veem arrastados com um redemoinho para a adoção da IA. Com o espiritismo não será, como já não é, diferente. Com olhos atentos e a percepção aguçada, utilizar a IA é um imperativo do qual não há como fugir.
Eis porque estamos aqui, no blog, abrindo espaço para um diálogo amplocom a inteligência artificial, quanto somos capazes de o fazer, à busca de respostas, informações, solução de dúvidas e ideias que indiquem caminhos.
Este é o propósito.
Concordo com a tua reflexão sobre IA
Excelente iniciativa Wilson.Esse é o assunto do momento em tecnologia.
Os espíritas devem procurar estudar mais a IA, caso pretendam que a Doutrina Espírita se projete rumo ao futuro mais rapidamente.
Abraço.
De acordo, Homero. As possibilidades são inumeráveis. Abs.