O forte ficou fraco, o grande, pequeno, e o alto abaixou-se, envergonhado.
Da linha do horizonte mirante, mirei.
Do alto e à distância o varejo desaparece, o verde sobreaquece e a paz, enfim.
Datada manhã, a manhã.
Daqui ninguém tem idade, nenhum corpo se movimenta e, no entanto, tudo segue.
Agora posso descer, devo, obrigo-me.
Dispenso o ar rarefeito, abro meu peito que ainda não tenho.
Sei do futuro que me espera e, num instante, já não saberei mais.
Apresso sem pressa o passo.
O trem apitou.