A moral que decorre da filosofia espírita insere-se no grande livro da ética universal, aplicável a qualquer tempo e civilização, conhecimento e cultura. A moral cotidiana, contudo, padece de universalidade por estar relacionada aos documentos legais e à realidade vivida, ao mundo da vida, onde o homem constrói e se reconstrói na experiência repetitiva da formação de sua bagagem e progresso. “Uma farsa” é um documento chocante, por tudo o que expõe, mas é também um documento revelador de um momento histórico do espiritismo brasileiro.
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