Meu amigo Rizzini ostentava, orgulhoso, sua velha máquina de escrever semiportátil, sempre colocada sobre a mesa de peroba de seu escritório, onde se divertia noites adentro escrevendo suas peças literárias ou traduzindo os versos dos espíritos. Rizzini resistiu ao surgimento dos PCs, notebooks, tablets e tudo o mais que a tecnologia implantou, pois confiava mais … Continue lendo Minha adorável Remington
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