Olhares muitos espreitam muito. Olhares diversos, diferentes, inferentes, perversos, amigos. Olhares que cobram, que julgam e acariciam. Que punem, que evitam, que consolam e animam. Olhares que fotografam, grafam, graves. No tempo, o mesmo, talvez menor, em que a luz penetra e chega ao cérebro. E ali gravitam, tanto mais quanto mais fitam, para ficar. … Continue lendo Crônica do olhar
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