Às cinco e vinte e oito, o sol invadiu meu escritório e eu não compreendi nada. Absorto, a pensar com meus botões, (es)tava. Coisas de velho, disse intrusa e terna voz. De luz, dependia, e sol ela não era. Aquece, não esclarece. Pensava em (ver)dade, na confusa tensão da (banali)dade que mais parece (mal)dade. Idade, … Continue lendo Acordei apreensivo, ontem
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